RPG para estudar História
Disciplina: História
Disciplina: História
Ciclo: Ensino Médio
Assunto: Viagens portuguesas dos séculos XV e XVI
Tipo: Jogos
Adolescentes, de modo geral, são curiosos e têm um espírito de aventura aguçado. Que tal desenvolver com seus alunos uma atividade que, além de explorar ao máximo essas características, possibilita que eles aprendam de modo prazeroso?
Adolescentes, de modo geral, são curiosos e têm um espírito de aventura aguçado. Que tal desenvolver com seus alunos uma atividade que, além de explorar ao máximo essas características, possibilita que eles aprendam de modo prazeroso?
Pois é... Tudo isso pode acontecer com um jogo de inventar e contar histórias chamado RPG (Role Playing Game), no qual cada participante faz o papel de um personagem. O narrador da história, o mestre, organiza as situações, mas são os participantes que decidem o que cada personagem vai fazer. O mestre conduz a partida, atuando como árbitro e fazendo o papel de todos os outros personagens com quem os jogadores se defrontarão durante a aventura.
O material necessário para se jogar uma aventura pronta é simples: uma história básica, contendo um desafio a ser alcançado pelos personagens, o cenário e os dados de jogar que decidem as batalhas.
Uma aventura pronta ajuda a aprender a dinâmica do jogo e suas regras básicas. O mais interessante, contudo, é o grupo criar suas próprias aventuras, que demandam pesquisa para a criação de cenários, personagens e enredo, que podem ser ambientados em diferentes contextos históricos.
O melhor é que se trata de um jogo de cooperação e não de competição. Para começar, há um material interessante: o livro “O descobrimento do Brasil – RPG para iniciantes”, de Luiz Eduardo Ricon. Além de conter uma aventura pronta inspirada na viagem de Cabral, traz explicações para a criação de outras aventuras, a partir dos dados históricos das viagens portuguesas dos séculos XV e XVI.
Referência bibliográfica:
RICON, Luiz Eduardo. O Descobrimento do Brasil – RPG para Iniciantes. São Paulo: Devir, 1999.
Texto original: Ronilde Rocha Machado
Edição: Equipe EducaRede
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