Vida de professor da rede pública

Súplica Cearense

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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

África (Vídeo-aula)

Vídeo aula - Telecurso 2000 - sobre a África pré-colonial, excelente material para estudos. Com o tempo colocarei mas aulas no blog. A dica foi do professor Michel do blog: História Digital.

Aula 1 de 2


Aula 2 de 2

Fonte: http://www.youtube.com/user/gilesons

Revisão - Sistema Colonial

Aula resumo sobre o sistema colonial nas Américas. Aproveitem como aula de revisão.
Só é preciso relativizar algumas ideias apresentada pelo autor da aula, como por exemplo, a de que o que vai determinar se uma colônia é de exploração ou povoamento é principalmente o clima.
E não esqueçam que essa dicotomia, hoje, já está superada. Mais a frente postarei um texto comparando os modelos de colonização.


Parte 1.

Parte 2.

Gostaria de agradecer ao autor da aula, pela utilização do seu material.

Fonte: YouTube.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

GUERRA FRIA

O MUNDO CONTEMPORÂNEO
A GUERRA FRIA
Abaixo se encontra o caminho para uma aula de revisão sobre a Guerra Fria e que se tem acesso na página do Curso Anglo - em tempo, agradeço ao Colégio Curso Anglo, pela utilização do seu material. A tele-aula é uma palestra do Professor Gian, a quem também agradeço.
1º Passo: acessar a página principal do Anglo, no caso, do Anglo de Araraquara;
2º Passo: clicar no lado direito do seu vídeo o link - Aulas On-line - História ao vivo;
3º Passo: no alto da tela, clicar no link ANTERIORES;
4º Passo: Localizar. NOVO ENEM - Guerra Fria.

sábado, 4 de julho de 2009

AULA: OS REGIMES TOTALITÁRIOS

Aula apresentada no dia 2 de Julho para os alunos do 2° Ano do Ensino Médio do Colégio Fluminense de Éden.
Para ter acesso a aula é só clicar no URL abaixo.
Obs. Utilize como aula de revisão.
Apresentação em ppt sobre a Crise de 29. Pode ser de grande auxílio no seus estudos de revisão.
Um bom blog, de um estudante paulista, sobre economia e com uma análise da atual crise financeira e a crise de 1929.

domingo, 26 de abril de 2009

PRÓXIMA AULA: 30/04/2009

2º Ano
Na aula anterior trabalhamos com o assunto a Primeira Guerra Mundial. Nesse nosso próximo encontro nos voltaremos para o estudo da História do Brasil, mas especificamente, sobre: A crise da monarquia no Brasil (1870-1889). Será trabalhado ao longo do capítulo as crises que abalaram e por fim derrubaram o Império Brasileiro.
1º e 2º Tempos.
Correção dos exercícios de casa.
Início do Estudo Dirigido. Essa aula (30/04) terá como dinâmica a formação de um grupo único, onde serão discutidos entre os alunos, o tema da aula. A avaliação será dada de acordo com a participação individual, no que se refere a forma que fez a leitura do capítulo (dúvidas para serem tiradas em sala) e na cooperação em ajudar os colegas a sanar as suas dúvidas.
Organização da aula.
1º Análise e interpretação do texto
2º Dúvidas
3º Discussão e resolução das dúvidas.
O professor será apenas um mediador.
Essa parte da aula abrangerá parte do primeiro tempo e todo o segundo. Se houver necessidade poderá se estender para o terceiro tempo.
3º Tempo.
Resolução dos exercícios propostos.
Páginas 53 e 54.
Exercícios 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 1o.
Correção.
Obs. Dependendo do andamento da aula, nós trabalharemos uma lista de atividades de revisão do conteúdo para a avaliação. Pois na semana da avaliação pretendo que vocês elaborem uma linha do tempo ilustrada. Postagem - 27/04/2009.
Para aprofundamento do tema.
Foi postado no blog uma série de textos, figuras, documentos, vídeos e tabelas que podem ajudar na compreensão dos assuntos que serão abordados no decorrer da aula. Este material encontram-se nas seguintes postagens:
. Cronologia da abolição da escravatura.
Documentos para o 2º ano e Revisão.
. A posição subalterna do Exército Brasileiro.
Atividades para o 2º ano.
. O processo de extinção da escravidão.
Documentos para o 2º ano
. Esquema-Resumo.
Atividades para o 2º ano e Revisão.
. Os quadrinhos como fontes históricas - O fim do Império
Trabalhos, Revisão, Colégio Fluminense de Éden, Vídeos
Sites

# Sobre a Questão Religiosa

http://www.oabsp.org.br/institucional/grandes-causas/a-questao-religiosa

Para aprofundamento do tema:

Aula do professore Jucenir, do Colégio Anglo, com a colaboração de Alfério di Giaimo, Membro da Academia de Letras Maçónicas. Fonte TVAnglo. Vale a pena dar uma passada e assistir a aula.
http://www.angloararaquara.com.br/

Aulas online. História ao Vivo.

# O fim do Império

http://www.libertaria.pro.br/brasil/capitulo11_index.htm

Abaixo encontra-se um vídeo do professor Boris Fausto da USP, sobre o fim do período imperial brasileiro, destacando a questão da mão-de-obra.

CRONOLOGIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

Cronologia da abolição da escravatura
1772O julgamento do escravo fugitivo Somersett, abre precedente para que a Justiça britânica não mais apóie a escravidão.
1794 Primeiro país a proibir a escravidão, o Haiti tem sua legislação abolicionista revogada por Napoleão em 1802.
1807 O Parlamento britânico aprova o Abolition Act, que proibia o tráfico de escravos na Inglaterra.
1810Tratado de Aliança e Amizade entre Portugal e Inglaterra. Estabelece a abolição gradual da escravidão e delimita as possessões portuguesas na África como as únicas que poderiam continuar o tráfico.
1823José Bonifácio na Assembléia Constituinte, apresenta uma representação sobre a abolição da escravatura e a emancipação gradual dos escravos.
É aprovada a lei que proíbe a escravidão no Chile.
1826 A Inglaterra impõe ao governo brasileiro o compromisso de decretar a abolição do tráfico em três anos.
1829 Durante o governo de Vicente Guerrero, é decretada a abolição da escravatura no México.
1831Lei Feijó. proíbe o tráfico e considera livres todos os africanos introduzidos no Brasil a partir desta data. A lei foi ignorada e chamada popularmente de “lei para inglês ver”.
1833 É sancionada no Parlamento a extinção da escravatura, que é estendida a todo o Império britânico.
1845 Slave Trade Suppression Act (Bill Aberdeen). Lei britânica que proibia o comércio de escravos entre a África e a América.
1848Em 1794, a convenção republicana francesa votou pela abolição nas suas colônias, mas somente em 1848 os escravos são emancipados.
1850 Lei Eusébio de Queiróz. Proíbe o comércio de escravos para o Brasil.
1854Lei Nabuco de Araújo. Previa sanções para as autoridades que encobrissem o contrabando de escravos. É decretado o fim da escravidão na Venezuela e no Peru.
1865 Com o fim da Guerra de Secessão nos Estados Unidos (1861-1865), o presidente Lincoln declara extinta a escravidão em todo o território norte-americano.
1869 Portugal torna ilegal a escravidão, mas já havia decretado a liberdade dos escravos em seus territórios desde 1854.
1871 Lei do Ventre Livre. Concede liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir dessa data, mas os mantém sob a tutela dos seus senhores até atingirem a idade de 21 anos.
1874 Os escravos são emancipados na Costa do Ouro (atual Gana) após a conquista do reino de Axante pelos ingleses.
1880Joaquim Nabuco (deputado de Pernambuco) apresenta à Câmara um projeto de lei propondo a abolição da escravidão com indenização até 1890.
Fundação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e de seu jornal, O Abolicionista.
1883 Publicação de O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco.
Criação da Confederação Abolicionista / panfleto de André Rebouças, Abolição imediata e sem indenização.
1884 Extinção da escravidão no Ceará.
1885 Lei dos Sexagenários (Saraiva-Cotegipe), que concede liberdade aos escravos com mais de 60 anos.
1886 O tráfico foi oficialmente extinto em Cuba, que passou a receber mão-de-obra chinesa para trabalhar no plantio de cana-de-açúcar.
1887 Quilombo de Jabaquara.
Fundado por José do Patrocínio o jornal abolicionista Cidade do Rio.
1888 Lei Áurea. Extinguiu definitivamente a escravidão no Brasil.
1889Proclamação da República.
1890Acordo com a Inglaterra para proibição do tráfico negreiro e abolição da escravatura na Tunísia.
1894 A Inglaterra decreta em Gâmbia a emancipação gradual da escravidão. Os escravos tornavam-se libertos com a morte do senhor ou mediante pagamento.
1897 A escravidão é abolida em Madagascar. Em Zanzibar, o status legal da escravidão é abolido, mas a proibição da prática só ocorre em 1909.
1901 A Inglaterra torna a escravidão ilegal no sul da Nigéria, mas a abolição no norte do país só ocorre em 1936.
1906 A escravidão é proibida na China.
1928As leis que aboliam a escravidão nas colônias britânicas não eram aplicáveis ao protetorado de Serra Leoa, onde a escravidão só foi considerada ilegal a partir desta data.
1942 A Etiópia manteve a escravidão até esta data, indiferente às pressões abolicionistas internacionais. Só se tornou independente na década de 1930.
1956 Com a retomada de sua soberania, a escravidão no Marrocos foi desaparecendo do reino sem uma legislação específica, e a instituição se extinguiu.
1962 A Arábia Saudita abole o status legal da escravidão.
1980 Na Mauritânia, a lei de 1980 foi a última das quatro tentativas legais de abolir a escravidão no país. Atualmente, ainda há indícios desta instituição no país.
1990 A escravidão foi abolida no Sudão na década de 1950, mas a prática foi retomada nos anos 90 com a guerra civil.

sábado, 25 de abril de 2009

ESQUEMA-RESUMO



Fonte: Vicentini, Cláudio. História para o Ensino Médio: História Geral e do Brasil/Cláudio Vicentino, Gianpaolo Dorigo. SP: Scipione,2005
Atividades.
Descreva o esquema-resumo acima e, no final, formule um parágrafo sobre o papel e a situação dos setores populares, médios e urbanos no encerramento do Império e na queda de D. Pedro II.
Chave de correção
Para ajudar na resposta siga a dica abaixo.
Na descrição do esquema-resumo, é necessário salientar o papel dos setores sociais que tiveram maior influência nos desdobramentos políticos que culminaram na Proclamação da República. Essa atividade é importante por permitir trabalhar a questão da escravidão, da cidadania, da diversidade social e dos direitos.

domingo, 19 de abril de 2009

O FIM DO IMPÉRIO EM QUADRINHOS

Vídeo, elaborado pelo professor Marcelo Sales, sobre as questões que abalaram o Império Brasileiro e que consequentemente levram a proclamação da República. Assista, divirta-se e aprenda.
Obs. É sempre bom dar uma olhada nos comentários.

terça-feira, 7 de abril de 2009

EXERCÍCIOS - SÉCULO XIV

Segue abaixo uma série de exercícios sobre a crise do feudalismo.
Exercícios elaborados pela profª: Camila C. Flausino UNED-CEFET MG
Exercícios sobre “A Crise do Feudalismo”
1)Quais foram as razões naturais da crise do feudalismo a partir do século XIV? E as razões de ordem social e econômica?

2)O relato a seguir descreve o funcionamento de uma escola medieval. Leia o texto para depois discutir as questões propostas:
Eu vejo uma reunião de estudantes; seu número é grande, há de todas as idades; há crianças, adolescentes, moços e velhos [...]. Seus estudos são diferentes; uns exercitam sua língua inculta a pronunciar novas palavras e a produzir sons que lhes são insólitos. Outros aprendem, em seguida, ouvindo, as inflexões dos termos, sua composição e sua derivação [...]. outros trabalham com um estilete em tábuas revestidas com cera. Outros traçam com mão sábia, sobre membranas, diversas figuras de cores diferentes. [...] Outros, a tanger uma corda esticada sobre um pedaço de madeira, tirando dela melodias variadas. Outros, explicando certas figuras de geometria. Outros, com o auxílio de certos instrumentos, o curso e a posição dos astros e a revolução dos céus. Outros tratando da natureza das plantas, da constituição dos homens, das propriedades e virtudes de todas as coisas.
Huges de Saint-Victor. De vanitate mundi. In: Jaime Pinsky. 100 textos de história antiga. São Paulo: Contexto, 1989. p. 125.
a)Identifique o tipo de pessoa que freqüentava essa escola e as várias atividades (profissões) ali realizadas.
b)Você considera que essas informações reforçam a idéia de “Idade das Trevas” relacionada por alguns ao mundo medieval ou acha que se contrapõem a essa visão? Por quê?

3) “Ao nosso muito querido amigo, o glorioso conde Hatton: ... Um dos vossos servos, de nome Huno, veio à Igreja dos santos mártires pedir mercê pela falta que cometeu contraindo casamento, sem vosso consentimento, com uma mulher de sua condição que é também vossa serva. Vimos pois solicitar a vossa bondade para que useis de indulgência (perdão) em relação a este homem.”
A carta acima, escrita por um monge que viveu entre os anos de 770 e 840, expressa relações de poder na sociedade medieval. Após a leitura do trecho, responda:
a) Apresente e explique a condição do servo na estrutura de poder da sociedade feudal.
b) Cite e explique o mais pesado imposto devido pelos servos a seu senhor.
c) Apresente e explique o papel da Igreja nessa hierarquia.

4)A oitava e última Cruzada realizou-se em 1270 e resultou em fracasso. Apesar do enorme número de mortes que provocaram as Cruzadas não alcançaram os objetivos pretendidos. Entretanto, seu significado para a história econômica e social da Europa foi muito importante. Comente esse significado.

5)Leia o trecho a seguir e em seguida:
“No ano do Senhor de 1349 houve em quase toda a superfície do globo uma tal mortalidade como raramente se terá conhecido outra. Com efeito, os vivos mal chegavam para enterrar os mortos ou evitavam-nos com horror.”
(De um texto do papa Clemente VI. Em: Gustavo Freitas. 900 textos e documentos históricos. Lisboa: Plátano, s.d.v.1, p.174.)
Responda: A que conjunto de acontecimentos se refere esse documento e como ele contribuiu para a dissolução do feudalismo?

6)Em um breve parágrafo, estabeleça a relação entre o surgimento das cidades medievais e da burguesia.

7)Leia o texto sobre a Burguesia e o trecho da música “Burguesia” de Cazuza (Anexo). A seguir responda:
a)Compare o significado que a palavra “burguês” tinha no período medieval ao que ela passou a ter após o século XIX.
b)Com relação a letra da música, qual crítica social o compositor apresenta?
c)Na sua opinião, quem é a “burguesia” que a letra da música apresenta? Por quê? Em que ela se distingue do “bom burguês” para o compositor?

8)Leia o texto abaixo e em seguida responda:
Entre meados do século XII e meados do século XIII, o aumento das condenações da usura é explicada pelo temor da Igreja ao ver a sociedade abalada pela proliferação das práticas usurárias. O terceiro concílio de Latrão (1179) declara que muitos homens abandonam sua condição social, sua profissão, para tornarem-se usurários. No século XIII, o papa Inocêncio IV e o grande canonista Hostiensis temem a deserção dos campos, devido ao fato de os camponeses terem se tornado usurários ou estarem privados de gado e de instrumentos de trabalho pelos possuidores de terras, eles próprios atraídos pelos ganhos da usura. A atração pela usura faz aparecer a ameaça de um recuo da ocupação dos solos e da agricultura, e com ela o espectro da fome.
(Jacques Le Goff. A bolsa e a vida: a usura na Idade Média. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. p. 25).
a)O que é usura?
b)Por que a Igreja medieval condenava a prática da usura?
c)Relacione a prática da usura com o desenvolvimento do pré-capitalismo no final da Idade Média.

Burguesia
No século XIII com o fim das Cruzadas ocorreu uma grande alteração no quadro econômico europeu que resultou na abertura do Mar Mediterrâneo e no chamado Renascimento Urbano e Comercial. Todas estas mudanças ajudaram a colocar um ponto final no já decadente Sistema Feudal.
Com as Cruzadas surgiram as primeiras rotas comerciais formadas pelos antigos cavaleiros que, ao retornarem a Europa, iam saqueando as cidades orientais e vendendo as mercadorias adquiridas (jóias, tecidos, temperos, etc.) pelo caminho. Durante esse período, estes mesmos mercadores, como forma de proteção, começam a construir cidades protegidas por muralhas, conhecidas como burgos. Os burgos abrigavam também os camponeses, que com a decadência do feudalismo e consequente perda de poder dos senhores feudais, deixam os feudos e buscam refúgio nestas fortalezas. Originalmente, o termo burguês era usado para se referir a estas pessoas que residiam nos burgos. Mas aos poucos o termo passou a ser usado para designar um grupo que começava a se estabelecer como força econômica, a transformar os meios de produção e que se dedicava às atividades comerciais. Esses comerciantes tinham o lucro como objetivo, chamado também de usura, prática que por muito tempo foi condenada pala Igreja Católica, a maior instituição da época. Do ponto de vista ético, a prática da usura também era vista como desonesta pela maioria das culturas e civilizações da época.
Nos séculos XVII e XVIII a burguesia teve grande importância no declínio do sistema absolutista apoiando diversas revoluções, que ficariam conhecidas como revoluções burguesas, como, por exemplo, a Revolução Inglesa e a Revolução Francesa, deixando assim, o caminho livre para a expansão do capitalismo e para a propagação da “filosofia burguesa”, da qual se originaram os conceitos de livre comércio, liberdade pessoal, direitos religiosos e civis.
Conforme o comércio e a economia se expandiam, crescia também o poder e o domínio desta classe, fato que foi consolidado com a Revolução Industrial no século XVIII; a partir deste ponto o capitalismo industrial se afirmou como sistema econômico mundial, e a divisão da sociedade entre burguesia e proletariado se tornou ainda mais evidente.
Com a aparição da doutrina marxista, a partir do século XIX, a burguesia passou a ser identificada como a classe dominante do modo de produção capitalista e, como tal, lhe foram atribuídos os méritos do progresso tecnológico, mas foi também responsabilizada pelos males da sociedade contemporânea. Os marxistas cunharam também o conceito de "pequena burguesia", que foi como chamaram o setor das camadas médias da sociedade atual, regido por valores e aspirações da burguesia.
Pela forte carga ideológica que o termo hodiernamente acarreta, falar em burguesia para períodos anteriores ao século XVII constitui, senão um erro, pelo menos uma inexatidão histórica que convém precisar. Se desde o século XII há burgueses (os habitantes dos burgos), e estes paulatinamente vão fazendo do comércio a sua fonte de receitas, no entanto, para este grupo é preferível usar expressões neutras do ponto de vista ideológico, como mercadores ou comerciantes.
A ascensão do elemento burguês também se verifica através, por exemplo, do estudo - o acumular de riquezas possibilita aos filhos dos mercadores estudar nas universidades, instruírem-se, tornarem-se no corpo de letrados que auxilia o rei numa época de restauração do direito e de fortalecimento do poder real, conduziu mais tarde ao que se chamou de absolutismo. Muitos destes letrados, filhos de burgueses, que servem devotadamente o rei, são recompensados por vezes com títulos de nobreza.
ANEXO
Burguesia
Composição: Cazuza/ Ezequiel Neves/ George Israel
A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia

A burguesia não tem charme nem é discreta
Com suas perucas de cabelos de boneca
A burguesia quer ser sócia do Country
A burguesia quer ir a New York fazer compras

Pobre de mim que vim do seio da burguesia
Sou rico mas não sou mesquinho
Eu também cheiro mal (2X)

A burguesia tá acabando com a Barra
Afunda barcos cheios de crianças
E dormem tranqüilos (2 X)
Os guardanapos estão sempre limpos
As empregadas, uniformizadas
São caboclos querendo ser ingleses (2 X)

A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia

A burguesia não repara na dor
Da vendedora de chicletes
A burguesia só olha pra si (2X)
A burguesia é a direita, é a guerra

A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia

As pessoas vão ver que estão sendo roubadas
Vai haver uma revolução
Ao contrário da de 64
O Brasil é medroso
Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia
Vamos pra rua (4 X)
Pra rua, pra rua

Eu sou burguês, mas eu sou artista
Estou do lado do povo, do povo

A burguesia fede - fede, fede, fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia

Vamos acabar com a burguesia
Vamos dinamitar a burguesia
Vamos pôr a burguesia na cadeia
Numa fazenda de trabalhos forçados


Porcos num chiqueiro
São mais dignos que um burguês
Mas também existe o bom burguês
Que vive do seu trabalho honestamente
Mas este quer construir um país
E não abandoná-lo com uma pasta de dólares
O bom burguês é como o operário
É o médico que cobra menos pra quem não tem
E se interessa por seu povo
Em seres humanos vivendo como bichos
Tentando te enforcar na janela do carro
No sinal, no sinal (2X)

A burguesia fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia
Para correção das resposta. Postar nos comentários com endereço de e-mail para resposta.
Um abraço.
Alexandre.

CRISES DO SÉCULO XIV

Um bom resumo sobre as Crises do século XIV


Toda essa situação, vista nos slides, provocou uma série de revoltas no continente europeu. Esses movimentos enfraqueceram as relações feudais e contribuíram para o proceso de centralização administrativa em torno do rei, que já há algum tempo, vinha tentando fortalecer o seu poder.
É importante destacar que a desagregação do feudalismo não se processou da mesma maneira e ao mesmo tempo em todas as regiões da Europa.
Vejamos o que nos diz Hilário Franco Júnior, sobre essas transformações:
"Diante da crise agrária fazia-se necessária a conquista de novas áreas produtoras. Diante da crise demográfica fazia-se necessário o domínio sobre populações não européias. Diante da crise monetária fazia-se necessária a descoberta de novas fontes de minérios. Diante da crise social fazia-se necessário um monarca forte, contralador das tensões e das lutas sociais. Diante da crise político-militar fazia-se necessária uma força centralizadora e defensora de toda nação (...)".
Visões sobre a centralização do poder real
Estado burguês. Aliança entre o rei e a burguesia em detrimento da nobreza;
Estado neutro. O rei é o árbitro das "lutas" entre nobreza e burguesia;
Estado "aristocrático". O rei é apoiado pelos nobres para "sujeitar as massas camponesas a sua posição social tradicional." "Essencialmente, o absolutismo era apenas isto: um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado".

Fonte. http://www.slideshare.net/Hist8/crises-e-revol-no-sc-xiv?type=powerpoint
Acesso: 07/04/2009

RESUMO IDADE MÉDIA

Um ótimo resumo com exercícios sobre a Idade Média. Ideal para se preparar para avaliação.
Para melhor visualisar é só clicar no quadro da parte superior - sua direita - da postagem.
Bons estudos.
Idade Média Resumo Exercícios Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]

Idade Média Resumo Exercícios Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com] MGONDIM Resumo sobre a Idade Média com 10 exercícios com gabarito. Ótimo para estudar!

domingo, 5 de abril de 2009

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Segue abaixo um link que dá acesso a uma série de materiais, disponibilizada pela revista veja sobre a Segunda Guerra Mundial. Na página tem disponível: imagens, sons e vídeos. http://veja.abril.com.br/especiais_online/segunda_guerra/index_flash.html
Abaixo duas outras excelentes páginas sobre acontecimentos relacionados a Segunda Guerra Mundial
Sobre a bomba atômica.
http://oglobo.globo.com/mundo/bomba/
Para se divertir e aprender.
Desenho animado do Pato Donald feito em 1943 satirizando a Alemanha Nazista de Hitler
Venceu o Oscar de Melhor Curta metragem do mesmo ano.
http://www.youtube.com/watch?v=8wwulYlpKLY
Se quiser acessar, o vídeo, pelo blog é so ir no arquivo: Trabalhos- Colégio Fluminense de Éden; Vídeos.

domingo, 15 de março de 2009

AS DESCOBERTAS PORTUGUESAS NO SÉCULO XV

Dois interessantes exercícios sobre os grandes descobertas portuguesas. Utilize como um exercício de revisão.
Para acessar a atividade e só clicar no Link.
http://ludotech.eu/jogos/historia/descobert-1.htm
http://ludotech.eu/jogos/historia/imperio-1.htm

segunda-feira, 9 de março de 2009

QUIZ - MERCANTILISMO (1º Ano)

Clik no link abaixo e faça uma série de exercícios de revisão, sobre o tema: mercantilismo e absolutismo.
Boa atividade.

MERCANTILISMO
http://educacao.uol.com.br/quiz/quiz.jhtm?id=2327
ABSOLUTISMO
http://educacao.uol.com.br/quiz/quiz.jhtm?id=1349

MERCANTILISMO & ABSOLUTISMO

http://www.deemo.com.pt/exercicios/hist/8/h8_4absmercso.htm

domingo, 15 de fevereiro de 2009

GUERRA DO CONTESTADO

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL - PARTE 1

Vídeo postado no youtube, sobre a Primeira Guerra Mundial, por estudantes do Ensino Médio. Vale como uma aula de revisão. Essa é a primeira parte.