Vida de professor da rede pública

Súplica Cearense

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

PRÓXIMA AULA 10/09/2009


3° Ano
Na aula do dia 03/09/2009, assistimos o filme Nascido para Matar, que despertou algumas reações negativas, principalmente no público feminino. A exibição do filme teve como objetivo fazer uma análise das críticas ao governo norte-americano, não só na época da guerra, como também no período em que o filme foi feito, 1987.

Sinopse: Nascido Para Matar é um olhar em dois tempos sobre a guerra do Vietnã, baseado no romance de Gustav Hasford e levado às telas pelo consagrado Stanley Kubrick (Glória Feita de Sangue, Spartacus).A primeira parte trata de um grupo de recrutas dos Marines em treinamento básico na Ilha Parris, sob o comando do autoritário sar Bento Hartman (Lee Ermey, de Mississipi em Chamas e Despedida em Las Vegas), que busca desumanizar os jovens para transformá-los em verdadeiras máquinas de guerra usando o sexo como metáfora.O alvo favorito dos constantes abusos verbais e físicos do instrutor é o gordo e lento recruta Gomer Pyle (Vincent D'Onofrio, de Tudo por Amor e MIB -Homens de Preto). Pyle atrai a simpatia de Joker (Matthew Modine, de Em Busca da Vitória e De Caso com a Máfia), que o aceita mesmo quando seu comportamento se aproxima da insanidade.A segunda parte mostra o sargento Joker (a escolha deste nome, que significa coringa, não foi aleatória) cobrindo a guerra como correspondente em Da Nang do jornal militar Stars & Stripes, cujo objetivo é levantar o moral e reportar notícias da guerra. No campo de batalha, ele se junta a soldados de apelidos sugestivos como Bola Oito, Cowboy, Tenente Touchdown e Animal Mother.Com um cinismo peculiar sobre tudo o que se refere ao Vietnã, Joker tenta manter sua objetividade, e o filme mostra a visão do homem comum na guerra, sua visão dos locais, das lutas e do inferno das batalhas. Flagra também a incompreensão dos soldados com a resistência dos sul-vienamitas que eles vieram salvar.A vida estruturada, disciplinada e organizada que os soldados aprenderam no treinamento sai de controle à medida em que são sugados pela máquina de guerra, até que tudo desemboca numa situação de extremo impacto e dramaticidade.

Na aula da próxima semana (10/09/2009) iremos trabalhar a Questão Palestina (Não esqueçam de trazer o material postado no blog - Israel não aprende!)
Roteiro de aula:
Leitura e análise dos textos:
A disputa entre Israel e os Palestinos;
Duas doutrinas conflitantes;
Israel não aprende!
Após a leitura, a análise e a realização dos exercícios, referentes aos três textos, os alunos se dividirão em trio e elaborarão uma apresentação sobre os textos.







2° Ano
Esta semana fizemos um trabalho em grupo sobre alguns movimentos que ocorreram durante a Guerra Fria, como o processo de descolonização e a Revolução Cubana. O trabalho teve como objetivo apresentar, aos alunos, os assuntos que iremos trabalhar nos próximos encontro.
Na próxima aula trabalharemos: A Crise da Hegemonia Européia: A Guerra Fria;a Bipolaridade e a Reconstrução da Europa Ocidental. Esse assunto faz parte da UNIDADE II. O Mundo Contemporâneo; as sociedades atuais (Pós-1945).
Roteiro de aula:

Correção dos exercícios sobre o Estado Novo.
1ª Parte.
Leitura em grupo do capítulo;
Elaboração das dúvidas.
2ª Parte.
Troca das dúvidas, com os outros grupos;
Resolução das dúvidas por parte dos grupos.
3ª Parte.
Fechamento da atividade - a turma formará apenas um grupo para debater o assunto estudado.
4ª Parte.
Exercícios.

Principáis conceitos a serem trabalhados:
Bipolaridade; Cortina de Ferro; Alianças político-militar; Coexistência Pacífica, Corrida Espacial; Blocos Econômicos.
Outras fontes:
Resenhas
Aula em ppt;
Resumo:

Baía dos Porcos, Cuba.

Atividade.
O cenário internacional contemporâneo é bem diferente daquele surgido com o fim da Segunda Guerra. O fim da URSS foi fator determinante para que ocorresse essa transformação. Assim, nos dias de hoje, é correto afirmar que:
a) o sistema bipolar de poder mundial, que a "guerra fria" ajudou a compor, deixa de existir a partir do momento em que a URSS desaparece de cena.
b) com o colapso da URSS, a Rússia viu-se na contingência de desmobilizar suas forças armadas e colocar seu arsenal nuclear sob os cuidados do Conselho de Segurança da ONU.
c) ao contrário do que se imaginava, a presença militar norte-americana no mundo retraiu-se com o desaparecimento da URSS, agindo quase que exclusivamente a pedido da ONU.
d) o fim da URSS também alterou radicalmente a situação da República Popular da China, que, liberalizando sua economia e seu regime político, isolou-se em relação ao exterior e assumiu o posto de maior potência asiática.
e) o esgotamento da "guerra fria" também significou, a partir do final do século XX, o fim de conflitos regionais ou locais motivados por questões étnicas, religiosas e nacionais


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