Vida de professor da rede pública

Súplica Cearense

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

SOCIOLOGIA

CIEP 289
CURSO NORMAL
1º ANO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
TEMA: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

Publicado em 17 de set de 2014
Saiba Mais: Sociologia. Aula ministrada pelo professor Daniel Gomes.
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SOCIOLOGIA

CIEP 289
CURSO NORMAL
2º ANO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
TEMA: VIOLÊNCIA 

Publicado em 17 de set de 2014
Saiba Mais: Sociologia. Aula ministrada pelo professor Daniel Gomes.
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sábado, 8 de março de 2014

Disciplina: História e Filosofia da Educação. A Educação na Primeira República

CIEP 289 – CECÍLIO BARBOSA DA PAIXÃO
CURSO NORMAL
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
3º ANO – 1º BIMESTRE
PROFESSOR: Alexandre.

Lista de sites indicados para completar o quadro resumo, sobre as tendências pedagógicas da Primeira República.

Para completar o quadro resumo:
Tradicional
O embate entre a escola tradicional e a escola nova
Modelo para completar o quadro. (Exemplo)

Libertária

 Nova



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Africa For Norway - New charity single out now!


Uma outra visão sobre a África.
O site do projeto:
http://www.africafornorway.no/

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Policial se recusa a cumprir ordem e é retirado de posto - Manifestação ...



Uma salva de palmas para esse policial.

Cláp! Cláp! Cláp! Cláp! Cláp! Cláp! Cláp! Cláp! Cláp! Cláp!

Saudações do Ateliê de História.

sábado, 15 de junho de 2013

Revolução Russa

CIEP 289 Cecílio Barbosa da Paixão
9º Ano do Ensino Fundamenta

Tema: Revolução Russa

Objetivos: Caracterizar os processos revolucionários de matriz socialista;
Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica

Para acessar os slides da aula do dia 17 de junho é só clicar no link abaixo:
http://www.4shared.com/file/_2twQWhu/A_REVOLUO_RUSSA__1917_.html

terça-feira, 11 de junho de 2013

As características dos regimes totalitários



COLÉGIO ESTADUAL RUBENS FARRULLA
3º ANO DO ENSINO MÉDIO


ASSUNTO:OS SISTEMAS TOTALITÁRIOS NA EUROPA DO SÉCULO XX.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Identificar os conceitos de totalitarismo, anti semitismo, racismo e ditadura.
Analisar o holocausto.

Os trechos dos vídeos e os desenhos animados foram os que nós trabalharíamos em sala de aula e que por problemas técnicos não foi possível.   


Anti-semitismo

Segundo a definição dos dicionários, anti-semita é todo o inimigo do povo judeu, da sua cultura ou da sua influência.
1º Porque a ciência de hoje não admite que as diferenças étnicas entre os seres humanos alcancem a classificação de raça;
2º Porque a religião, cultura e tradição judaicas são compartilhadas por vários grupos étnicos.
A definição contém, ainda, um terceiro erro: os semitas, que segundo a Bíblia seriam os descendentes de Sem, filho de Noé, não são só apenas os judeus, mas também os povos árabes. Por estes motivos há autores, como Gustavo Perednik, que preferem utilizar o termo judeofobia, que significa "aversão a tudo o que é judaico".
A palavra alemã “anti-semitismus” foi usada pela primeira vez, já com o seu sentido actual, pelo jornalista e agitador alemão Wilhelm Marr, que a aplicou como um eufemismo no lugar da expressão “ódio aos judeus”. Em 1912 a Liga Pan-germânica adoptou o anti-semitismo como um dos seus princípios.

Etimologia e uso

Ao escritor político anti-semita Wilhelm Marr é atribuída a criação da palavra alemã "Anti-semitismus" em 1873, numa altura em que a ciência racial estava na moda na Alemanha mas o ódio religioso ainda não constava. Este termo serviu de alternativa à palavra alemã mais antiga "Judenhass", que significava ódio aos judeus.
Tanto quanto pode ser confirmado, a palavra foi impressa pela primeira vez em 1880. Nesse ano, Marr publicou "Zwanglose Anti-semitische Hefte" (cadernos informais anti-semitas) e Wilhelm Scherer usou o termo "Anti-semiten" (anti-semitas) no jornal "Neue Freie Presse" de Janeiro. A palavra "semitismo" aparece por volta de 1885.

Raízes do anti-semitismo

Muitos factores motivaram e fomentaram o anti-semitismo, incluindo factores sociais, económicos, nacionais, políticos, raciais e religiosos, ou combinações destes factores.
Na Idade Média, as principais raízes do ódio irracional contra judeus foram:
Religiosas, baseadas na pretensa "doutrina" da Igreja Católica de que os Judeus são colectiva e permanentemente responsáveis pela morte de Jesus Cristo;
Socioeconómicas, devido à acção de autoridades locais, governantes e alguns funcionários da Igreja que fecharam muitas ocupações aos judeus, permitindo-lhes no entanto as actividades de colectores de impostos e emprestadores, o que sustenta as acusações de que os Judeus praticam a usura.
Outro factor que teve bastante influência para o ódio irracional aos judeus foi o nazismo na Alemanha.

http://www.freewebs.com/holocausto12a/oantisemitismo.htm . Acesso: 11/06/2012


Escritores da liberdade

A face do Füher

Educação para a morte; a história de uma criança nazista

O Pianista - Anti semitismo
O início desse trecho encontra-se com problemas, mas nada impede o entendimento do assunto.


Utilidades do anti-semitismo
DEMÉTRIO MAGNOLI
"Alguns países europeus insistem em dizer que, durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler queimou milhões de judeus. Qualquer historiador, comentarista ou cientista que duvida disso é detido ou condenado." O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, reproduziu o que circula, em grande parte do mundo árabe-muçulmano, como sabedoria convencional e, na Arábia Saudita, por exemplo, é ensinado às crianças nas escolas. Mas o anti-semitismo não surgiu, historicamente, entre os muçulmanos. Ele é um fruto da imposição do cristianismo como religião imperial de Roma, amadurecido nos tempos medievais sob os auspícios da Igreja Católica e com base na acusação de que os judeus, como povo, foram responsáveis pela crucificação de Cristo.
O anti-semitismo contemporâneo é uma derivação e uma radical reinterpretação do anti-semitismo religioso. Seus textos clássicos, como "Biarritz", romance vulgar publicado em 1868, sob pseudônimo, por um funcionário dos correios prussianos, e "Os protocolos dos sábios de Sião", célebre falsificação fabricada pelos serviços secretos czaristas no fim do século 19, são narrativas de uma conjuração judaica mundial. Neles, e em muitos outros, os temas medievais do "judeu errante" e do "judeu usurário" configuram uma nova imagem, que será apropriada pelos nacionalismos europeus.
Essa imagem é a do "judeu sem pátria", o eterno estrangeiro, portanto inimigo, que desempenha função instrumental na arregimentação das massas em torno do poder. Depois, o "judeu sem pátria" transfigurou-se facilmente no "judeu bolchevique", na mitologia da direita nacionalista e no delírio nazista. Mais estranho é que, apesar do diagnóstico do socialista francês August Bebel ("o anti-semitismo é o socialismo dos imbecis"), a demonologia dos judeus tenha contaminado também o pensamento de esquerda do século 20.
Estranho, mas nem tanto. O anti-semitismo difundiu-se entre a esquerda quando a URSS converteu-se ao patriotismo e atingiu seu zênite no momento em que Stalin deflagrou a campanha anti-semita de 1948-53, destinada a extirpar os "cosmopolitas sem raízes". O fio desse novelo continua a se desenrolar, agora pelas mãos de uma esquerda inculta que, destituída de programa ou idéias, cultiva um rancor cego contra a globalização, o imperialismo, os EUA e Israel, que lhe parecem sinônimos, e deixa-se embevecer pelo terror jihadista e pelos homens-bomba na Palestina.
O anti-semitismo tem mil e uma utilidades. Serve, até mesmo, por oposição, aos governos israelenses confrontados por acusações de violação dos tratados que regulam o tratamento de civis sob ocupação e de uso de métodos de tortura de prisioneiros. Numa macabra manipulação utilitária da memória do Holocausto, a denúncia desses atos é, quase sempre, classificada como manifestação de anti-semitismo.
A técnica, conduzida às suas possibilidades extremas, não poupa judeus. Meron Benvenisti, que foi vice-prefeito de Jerusalém e é colunista do "Haaretz", tornou-se "anti-semita" desde que escreveu "Sacred landscape", uma obra histórica rigorosa sobre a supressão da paisagem árabe em Israel. O maestro Daniel Barenboim, criador, com Edward Said, de uma orquestra palestino-israelense, foi acoimado de "anti-semita" desde que, em agosto, recusou uma entrevista à rádio do exército de Israel.

Demétrio Magnoli escreve às quintas-feiras nesta coluna.
@ - magnoli@ajato.com.br

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1512200507.htm. Acesso: 11/06/2013

Para saber mais

Origens do Totalitarismo (livro completo digitalizado)
A primeira parte trata do anti semitismo.
HANNAH ARENDT

O Holocausto: verdade e preconceito
LUIS MILMAN. Doutor em Filosofia, professor da  UFRGS.
Muralha anti-semita

Inspiradas em idéias racistas, autoridades do Estado Novo impediram a entrada de refugiados judeus no Brasil

Maria Luiza Tucci Carneiro. 
é professora do Departamento de História da Universidade de São Paulo e autora dos livros O Anti-semitismo na Era Vargas, 3ª ed., Perpectiva, 2001, e O Veneno da Serpente, Perspectiva, 2003.
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/muralha-anti-semita. Acesso: 09/06/2013 (e páginas seguintes)

Propaganda fascista e anti-semitismo [ 1946]

                                                                                                                                  Theodor W Adorno