PARA SISTEMATIZAR O ESTUDO (p. 100)
-Análise -
1. Durante o curso dessa longa guerra, os reis franceses organizaram um exército permanente, controlado pelo poder central, e criaram um imposto fixo, destinado à manutenção desse exército. Com a vitória, o poder real ficou fortalecido e o sentimento de identidade nacional se intensificou entre os franceses. Assim, a França havia se tornado um Estado unificado econômica e politicamente; e o poder, totalmente centralizado nas mãos do rei.
2. A luta de Reconquista foi a luta dos cristãos para expulsar os árabes da península Ibérica. Nos territórios tomados dos árabes, os cristãos formaram diversos reinos. Um deles foi o Reino de Portugal, e os demais, sob a hegemonia de Castela, acabaram por unir-se no processo de formação da Espanha.
3. A atual Alemanha era ocupada por pequenos feudos e principados, constituindo o Sacro Império Romano-Germânico (que englobava também algumas regiões da Itália). O imperador encontrou dificuldades para fortalecer-se, pois a Coroa era eletiva e havia a oposição do papa e dos grandes senhores à centralização do poder. Na península Itálica, a situação era parecida. Além das partes pertencentes ao Sacro Império, havia vários pequenos Estados. Mas nenhum deles era suficientemente forte para impor-se aos demais e unificar politicamente a região.
-Análise -
1. Durante o curso dessa longa guerra, os reis franceses organizaram um exército permanente, controlado pelo poder central, e criaram um imposto fixo, destinado à manutenção desse exército. Com a vitória, o poder real ficou fortalecido e o sentimento de identidade nacional se intensificou entre os franceses. Assim, a França havia se tornado um Estado unificado econômica e politicamente; e o poder, totalmente centralizado nas mãos do rei.
2. A luta de Reconquista foi a luta dos cristãos para expulsar os árabes da península Ibérica. Nos territórios tomados dos árabes, os cristãos formaram diversos reinos. Um deles foi o Reino de Portugal, e os demais, sob a hegemonia de Castela, acabaram por unir-se no processo de formação da Espanha.
3. A atual Alemanha era ocupada por pequenos feudos e principados, constituindo o Sacro Império Romano-Germânico (que englobava também algumas regiões da Itália). O imperador encontrou dificuldades para fortalecer-se, pois a Coroa era eletiva e havia a oposição do papa e dos grandes senhores à centralização do poder. Na península Itálica, a situação era parecida. Além das partes pertencentes ao Sacro Império, havia vários pequenos Estados. Mas nenhum deles era suficientemente forte para impor-se aos demais e unificar politicamente a região.
4. Os alunos poderão constatar que as fronteiras dos Estados variam de uma época para outra, e que, portanto, são construí das historicamente. O primeiro mapa mostra a fragmentação resultante das invasões germânicas. Ceramente, eles perceberão que o número de Estados diminuiu no século XVI, ao observar o segundo mapa, pois a Europa se estruturou em função do Estado nacional, resultante do surgimento das nações e da constituição dos mercados. Finalmente, analisando o terceiro mapa, verificarão que a concorrência imposta pela globalização levou à formação dos blocos econômicos, como a União Européia, acenando para a eventual possibilidade do desaparecimento das fronteiras nacionais.
Você deve garantir que o terceiro mapa analisado apresente a divisão do mapa-múndi em blocos econômicos mundiais, ou, pelo menos, a União Européia.
Se houver oportunidade, aproveite para enriquecer estes estudos com uma pesquisa sobre outros blocos econômicos, como Nafta, Mercosul, CEI, Alca etc.
Você deve garantir que o terceiro mapa analisado apresente a divisão do mapa-múndi em blocos econômicos mundiais, ou, pelo menos, a União Européia.
Se houver oportunidade, aproveite para enriquecer estes estudos com uma pesquisa sobre outros blocos econômicos, como Nafta, Mercosul, CEI, Alca etc.
5. Os reis tiveram papel decisivo, atuando como elemento unificador dos diversos grupos sociais. A burguesia tembém favoreceu o processo, percebendo que a unificação nacional contribuía para a constituição de um mercado protegido da concorrência estrangeira. Além disso os senhores feudais cobravam impostos traziam dificuldades às atividades comerciais. Já a nobreza se opôs porque certamente perderia poder com a formação dos Estados centralizados.
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