Vida de professor da rede pública

Súplica Cearense

sábado, 1 de maio de 2010

Revisão e gabarito para prova 9º Ano (8ª Série) - CNEC


GABARITO / EXERCÍCIOS - AULA 28/abril/2010

10) O movimento tenentista, que gerou a morte de soldados que se sentiam os salvadores da pátria, tinha o ideal de mudar a política no Brasil. No episódio que ocorreu no Rio de Janeiro, os militares saíram à luta e deixaram, no imaginário dos brasileiro, a visão heróica e destemida dos soldados, que entregam suas vidas em favor da nação.
13) Hobsbawm fornece vários argumentos que retira de Lampião o título de Robin Hood, o qual, como relata a história, roubava dos ricos para dar aos pobres, fazendo justiça a um povo sofrido e injustiçado. No entanto, o cangaceiro Lampião não agia da mesma maneira; muitos relatos, como os citados no box da página 52 (do livro didático), descartam essa imagem. Lampião atemorizava o povo, tirava-lhe o dinheiro, era perverso, assassino. Para Hobsbawn, ele era um vingador.
14) O fato de ser impiedoso e causar terror gerava respeito por parte das pessoas e não admiração. 16) Há diversos movimentos que têm se pronunciado contra as ações governamentais:
• Movimentos comunitários que lutam por direito e moradia e reforma urbana.
• Sindicatos que reivindicavam melhorias nas condições de trabalho.
• UNE (União Nacional de Estudantes), dentre outros.
Discutindo a História
17) A mulher sempre enfrentou grandes obstáculos Para conquistar e se manter no espaço de trabalho secular. No início do século XX, ela estava presente no trabalho fabril, porém sofria com o salário abaixo do dos homens, eram assediadas ou passavam pela intimidação física.
18) Os problemas enfrentados pelas mulheres durante a República não foram completamente eliminados. Muitas mulheres recebem menor salário do que o homem, exercendo a mesma função. Enfrenta, ainda, o assédio sexual e moral, e a discriminação.
19) B
20) A cidade havia crescido assustadoramente entre os anos de 1900 a 1920, quando recebeu milhares de imigrantes. O telefone já se fazia presente e alguns automóveis circulavam pelas ruas. A cidade dividia-se entre os casarões dos barões de café de um lado e os cortiços dos operários pobres de outro; no centro, o parque industrial, impulsionado pelos imigrantes, marcava o cenário. Porém, a população sofria com a falta de saneamento básico, o serviço sanitário era eficiente, as vias não tinham pavimentação.
21) C
22) E
23) D
ABAPORU

É a tela mais famosa de Tarsila do Amaral, chamada “Abaporu”. Uma pintura surreal, que apresenta um corpo humano estilizado, com dimensões desproporcionais e apoiado em uma base larga de sustentação. A imagem apresenta um colorido esteticamente agradável, com tons que representam o céu (azul), o Sol (amarelo alaranjado) e o verde (as matas, a terra), transmitindo uma idéia de brasilidade. Numa primeira dimensão, foram enfatizados um pé e uma mão, vistos unilateralmente, representando apoio, sustentação, enraizamento, apego, descanso de uma jornada (caminhada), luta (trabalho), resistência e parada para reflexão. Observo ainda que esse “ser ficcional” registrado na tela transmite-me uma expressão de tristeza profunda, angústia e melancolia, uma vez que sua pequena face e longo nariz apontam para baixo, dando indícios de depressão e, ao mesmo tempo, de humildade e subjugação. Imagino um “personagem” dotado de pouca imaginação, porque apresenta uma cabeça minúscula, em relação aos membros e ao tórax. As partes do corpo que aparecem alongadas fazem analogia à vegetação presente na tela, a caatinga. Esta, por si mesma, já denuncia a existência de um ambiente árido, de seca, agreste, tal qual o do interior nordestino. Configura-se simbolicamente a presença fictícia de um retirante, exausto de sua luta pela sobrevivência.
Tânia Marques (maio de 2009)
Fonte: http://marquesiano.blogspot.com/2009/07/leitura-da-obra-abaporu-de-tarsila-do.htmle-tarsila-do.html

Sobre a obra Estrada de Ferro, Tarsila do Amaral ►
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/educativo/acerto7.html
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernismo/artistas/tarsila/obras.htm

MARAL, Tarsila do. Estrada de Ferro ►►►►
Trem de Ferro, Manuel Bandeira
Café com pão
Café com pão
Café com pão Virge Maria que foi isto maquinista?
Agora sim
Café com pão
Agora sim
Voa, fumaça
Corre, cerca
Ai seu foguista
Bota fogo
Na fornalha
Que eu preciso
Muita força
Muita força
Muita força
Oô...
Foge, bicho
Foge, povo
Passa ponte
Passa poste
Passa pasto
Passa boi
Passa boiada
Passa galho
De ingazeira
Debruçada
No riacho
Que vontade
De cantar!
Oô...
Quando me prendero
No canaviá
Cada pé de cana
Era um oficiá
Oô...
Menina bonita
Do vestido verde
Me dá tua boca
Pra matá minha sede
Oô... Vou mimbora vou mimbora
Não gosto daqui
Nasci no Sertão
Sou de Ouricuri
Oô...
Vou depressa
Vou correndo
Vou na toda
Que só levo
Pouca gente
Pouca gente
Pouca gente...

Crise da República Velha - Vídeo Aula



A Crise Econômica de 1929
Eustaquio Lagoeiro Castelo Branco

Podemos considerar o capitalismo um regime que oficialmente foi implantado á partir de finais do século XVIII, após a "Era das Revoluções". Atravessou alguns momentos de angústia representada pela Iª guerra Mundial e a Revolução Russa de 1917. Mas, a crise de 29 responde pelo seu derradeiro teste de sobrevivência.O primeiro momento real de crise do capitalismo.
Do século XIX até início do século XX, a economia mundial tinha seu eixo de importância naEuropa. Países como Inglaterra, França, Alemanha e outros comandavam as decisões econômicas, estabelecia estratégias financeiras, controlava mercados consumidores, monopolizava fontes de matérias primas, ditava preços e prazos.A libra esterlina era a moeda de troca internacional. Ali estava reunida a fortuna do mundo.Mas, já no início do século XX, crises, conflitos e vaidades políticas prenunciavam tempestadesno horizonte, nem sempre azul. Os países europeus, por não conseguirem conciliar interesses, acabam por se envolver num confronto mundial que, praticamente, pôs fim a essa "Belle Époque".O grande beneficiado foi os Estados Unidos. Já na virada do século, quando os ânimos entre os países europeus se acirraram, os americanos do norte aproveitaram-se da situação para se infiltrarem nas regiões sul e central da América é, gradativamente, conquistar um certo predomínio econômico nessas regiões, conquistando mercados e substituindo os europeus na exploração econômica da América latina.Veio a guerra, e mais uma vez, vantagem para os Estados Unidos. Os países europeus em guerra voltaram sua produção para a indústria bélica, diminuindo a produção de bens de consumo geral. Produtos manufaturados americanos eram exportados emmassa para o mercado europeu.Em 1918, Terminada a guerra, novamente a presença americana é flagrante. Empréstimos e mais empréstimos são contratados pelos europeus visando à reconstrução dospaíses destruídos.Esses fatores condicionaram aos EUA uma prosperidade sem precedentes. Um períodode grande abundância gerou uma idêntica euforia social. Os empresários americanos nadavamem capitais.Exportava também o "modelo de homens de negócios", o Self-made-mam. Aquele empreendedor, que, saindo das camadas humildes da população, competentemente prosperou.Toda essa riqueza gerou, nos EUA, um novo ideal de vida ou um novo estilo de vida americano, o "american way of life".Euforia total, alegria geral, contagiante entusiasmo. Mas...breve e de presságios fúnebres.
A Crise
Por volta de 1929, a festa termina numa violenta crise econômica que abalará todo o alicerceda economia mundial. A produção cresce, o consumo diminui, a bolsa de valores quebra, asindustrias entram em bancarrota e a miséria impera.Como tamanho desastre pode ocorrer?Com final da primeira Guerra, o EUA passa por um "boom" econômico. Empresas industriais e agrícolas proliferam e desenvolvem-se. Grandes conglomerados de empresas com capital abertose tornam comuns. As Bolsas de Valores tem movimento fora do comum e a especulação comações é o grande atrativo do momento. Oferecia-se enriquecimento imediato e fácil a quem adquirisse ações. Eram ações de cia de seguros, agrícolas, minas, grandes supermercados, bancos, etc. Todos e de todas as classes sociais praticavam esse "esporte" financeiro, empregandonisso todas as suas economias.Essas empresas fartamente capitalizadas produzem cada vez mais para atender, tanto o mercado consumidor americano, como o mercado europeu e latino americano, gerando, com isso, uma superprodução de mercadorias.Mas, se existe mercadorias em excesso, segundo a lógica do mercado capitalista, não existe inflação.Se não existe inflação, não há necessidade de aumento de salários.Bem! Todos nós sabemos, por experiência própria, que ausência de inflação é uma grande mentira. Afinal, as instituições encarregadas pelo cálculo da inflação são controladas pelo governo que tem interesses outros em demonstrar um equilíbrio financeiro de suas administrações. Por isso, os resultados são camuflados e maquiados. E isso ocorre em todos os lugares e em todos os momentos da história.Os EUA, a par de todo seu desenvolvimento, não era e nem é, diferente.Poderia, segundo os cálculos não haver inflação, mas, os salários a cada dia perdiam seu poder de compra e a população consumia cada vez menos provocando um subconsumo.
Repercussão
Paralelamente, nessa altura do "campeonato" os europeus vinham, gradativamente, recuperando sua economia e, lentamente, diminuindo as importações de produtos americanos, o que reflete no problema de subconsumo americano.Essa diminuição no consumo de produtos americanos, paralelo á produção em excesso produz uma equação inexeqüível e indeterminada: superprodução "versus" subconsumo. Como resultado, as mercadorias em excesso eram estocadas. As empresas tiveram que diminuir a produção, os lucros comprimiram. Os dividendos não tão atraentes.Gradativamente, as pessoas começam a se desinteressar pela posse de ações e tentam se livrar desses ativos financeiros. Os preços destas começam a cair, a oferta aumenta e o pânico a contaminar quem as possuía.Por fim, numa Quinta feira, fatídica, 24 de outubro, a Bolsa de Nova Iorque, ultrapassa seu recorde, oferecendo milhares e milhares de ações para venda. Os valores despencam a quasezero e a bolsa quebra.
Providências Iniciais
O presidente americano, Hebert Hoover, assume as primeiras medidas. São medidas provisórias: estancam as importações e exigem o repatriamento dos capitais emprestados aos outros países. Como resultado as empresas, principalmente européias, passam por dificuldades e procuram salvação na despensa de funcionários causando desemprego.O desemprego enfraquece mais ainda o mercado consumidor.E o comércio mundial e paralisado.Fortunas desapareceram da noite para o dia. E isto ocorre não só nos EUA, mas no mundo todo. Fábricas vão á falência. A miséria e o desespero se instalam em todos os setores da população.È um espetáculo dantesco e infernal. O diabo comemora.Resumindo, a precariedade da demanda interna decorrente da má distribuição de renda que porseu lado gerou um excesso de mercadorias estocadas e conseqüentemente provocou desempregofoi a mola propulsora que desencadeou a recessão de 29 nos EUA.As primeiras medidas de contenção dessa crise, exportou-a para outros países, principalmente Europa, que em reconstrução, dependia da saúde da economia americana....esse o quadro, periclitante, que se delineou no pós Primeira Guerra Mundial e se estendeutentacularmente até por volta da segunda Guerra.Claro, essa é uma explicação imediatista. Os verdadeiros motivos estariam e seriam estruturais,ou seja, no perfil da economia que se alicerçou á partir das teorias econômicasgestadas desde os finais do século XVIII.
New Deal
Para solucionar o problema, modificações na política econômica tiveram que seremfeitas em vários países visando combater os efeitos da crise. Nos EUA, quando onovo presidente, Franklin Delano Roosevelt, foi eleito em 1932, pelo partido democrata as medidas começaram a surtir efeito.Com uma série de reformas antiliberais, com intensa intervenção do estado na economia, a situação foi se modificando. Esse conjunto de reformas foi denominadode "New Deal" (Nova Organização ou Novo Acordo) e se baseava nas proposta do economista inglês John Maynard Keynes. Essas medidas se resumiam em:
►Empréstimos ilimitados aos bancos para que pudessem disponibilizar uma linha de crédito controlado àqueles que tivessem em dificuldades e pudessem retornar ás atividades produtivas;
►Pagamento aos fazendeiros de uma indenização que cobrisse os prejuízos com a queima do excesso de produção. Tinha por finalidade equilibrar a oferta de produtos fazendo assim os preços subirem;
►Auxilio aos Estados concedendo-lhes subsídios para que pudessem aumentar os salários dos empregados e criar um seguro-desemprego. Essa medida visava fortalecer o mercado consumidor;
►Controle da jornada de trabalho, fixando-se um salário mínimo, proibição do emprego de crianças e das horas-extras;
►Legalização dos sindicatos para que pudessem negociar contratos coletivos de trabalho;
►Promoção de um amplo programa de obras públicas (barragens, estradas, portos, hidrelétricas, habitação popular) para dar emprego á massa de desempregados;
►Ampliação e estatização do sistema de previdência social, ficando o governo responsável pelo amparo ao trabalhador em caso de invalidês, velhice e desemprego;
►Controle severo sobre os preços dos produtos; cobrança de taxas sobre bebidas e sobre outros produtos supérfluos;
Essas medidas levaram a criação do Estado que se caracterizava pela promoção do bemestar social ou Welfare State.
Conclusão
A Crise havia atingindo a todos, não só os Estados Unidos. Na Europa, na Ásia e até naÁfrica.O Brasil que tinha sua produção centrada no cultivo do café, não resistiu ao ver sua mercadoria apodrecer nos silos por falta de comprador e pelos preços defasados. Como a economiabrasileira era dependente desse produto também foi afetado.Na Europa, os países desesperados para se safarem, tomaram medidas várias. Algunscomo Alemanha e Itália tiveram que adotar regimes autoritários para conseguiremimplementar medidas impopulares. A confusão provocada pela crise criou, na Europa,o clima responsável pela eclosão da Segunda Guerra Mundial.
Fonte: http://eduquenet.net/criseeconomica29.htm

Guerra de Canudos
História da Revolta de Canudos, líder Antônio Conselheiro, causas da Guerra dos Canudos, a situação social do sertão nordestino, os ataques do governo republicano, os combates, luta pelo trabalho no campo.
A situação do Nordeste brasileiro, no final do século XIX, era muito precária. Fome, seca, miséria, violência e abandono político afetavam os nordestinos, principalmente, a população mais carente. Toda essa situação, em conjunto com o fanatismo religioso, desencadeou um grave problema social. Em novembro de 1896, no sertão da Bahia, foi iniciado este conflito civil. Ele teve a duração de quase um ano, até 05 de outubro de 1897, e, devido à força adquirida, o governo da Bahia pediu o apoio da República para conter este movimento formado por fanáticos, jagunços e sertanejos sem emprego.
O beato Conselheiro, homem que passou a ser conhecido logo depois da Proclamação da República, era quem liderava este movimento. Ele acreditava que havia sido enviado por Deus para acabar com as diferenças sociais e também com os pecados republicanos, entre estes, estavam o casamento civil e a cobrança de impostos. Com estas idéias em mente, ele conseguiu reunir um grande número de adeptos que acreditavam que seu líder realmente poderia libertá-los da situação de extrema pobreza na qual se encontravam. Com o passar do tempo, as idéias iniciais difundiram-se de tal forma que jagunços passaram a utilizar-se das mesmas para justificar seus roubos e suas atitudes que em nada condiziam com nenhum tipo de ensinamento religioso; este fato tirou por completo a tranqüilidade na qual os sertanejos daquela região estavam acostumados a viver.
Devido a enorme proporção que este movimento adquiriu, o governo da Bahia não conseguiu por si só segurar a grande revolta que acontecia em seu Estado, por esta razão, pediu a interferência da República. Esta, por sua vez, também encontrou muitas dificuldades para conter os fanáticos. Somente no quarto combate, onde as forças da República já estavam mais bem equipadas e organizadas, os incansáveis guerreiros foram vencidos pelo cerco que os impediam de sair do local no qual se encontravam para buscar qualquer tipo de alimento e muitos morreram de fome. O massacre foi tamanho que não escaparam idosos, mulheres e crianças.
Pode-se dizer que este acontecimento histórico representou a luta pela libertação dos pobres que viviam na zona rural, e, também, que a resistência mostrada durante todas as batalhas ressaltou o potencial do sertanejo na luta por seus ideais. Euclides da Cunha, em seu livro Os Sertões, eternizou este movimento que evidenciou a importância da luta social na história de nosso país.
Conclusão:
Esta revolta, ocorrida nos primeiros tempos da República, mostra o descaso dos governantes com relação aos grandes problemas sociais do Brasil. Assim como as greves, as revoltas que reivindicavam melhores condições de vida ( mais empregos, justiça social, liberdade, educação etc), foram tratadas como "casos de polícia" pelo governo republicano. A violência oficial foi usada, muitas vezes em exagero, na tentativa de calar aqueles que lutavam por direitos sociais e melhores condições de vida.
Fonte: http://palpiteaki.spaceblog.com.br/70083/Conflitos-brasileiros-Guerra-dos-Canudos/
Tenentismo
A Revolta dos Tenentes
Somente nos anos vinte amadureceram as contestações organizadas contra o café com leite e sua política de socialização das perdas do café. Em 1922, a Semana de Arte Moderna pôs a contestação na ordem do dia: a Reação Republicana lançou Nilo Peçanha contra Artur Bernardes, candidato do regime; no dia 25 de março foi fundado o Partido Comunista do Brasil (PCB). Após a I Guerra Mundial, o Clube Militar voltou a ser o articulador político. O Tenentismo se expôs, então, como principal ameaça à hegemonia coronelista. Era um movimento essencialmente militar, elitista e reformista, além de ideologicamente heterogêneo. Manifestou-se primeiro no episódio da Revolta dos 18 do Forte Copacabana, em 1922. Depois fez de São Paulo um campo de batalha na Revolução de 1924 e viveu seu apogeu na marcha da Coluna Prestes pelo país, entre 1924 e 1927.
Eram intelectuais, artistas, operários e até latifundiários e militares se organizando. A vanguarda tenentista sabia bem o que não queria, sonhava com reformas sociais, políticas e econômicas, mas não tinha clareza de como executá-las. Foi, assim, útil braço armado na Revolução de 1930.

2 comentários:

Leila Pinheiro Araújo disse...

Oi! Você recebeu um prêmio, é só passar lá no blog para pegar.

Leila Pinheiro Araújo disse...

oi, professor,espero que você já tenha esclarecido a sua dúvida, mas caso contrário, a dica, pelo menos é assim que sempre faço pra adicionar imagem no blog:
salvei a imagem, e através da opçao adicionar gadget, inserir imagem....
Outra forma é salvar no album picasa, copiar o código html, adicionar gadget e inserir java script .
abraço